Experiência de compra personalizada requer mudanças em atitudes
Mas afinal, por que algumas marcas ainda estão desconexas da realidade do consumidor?
A resposta provavelmente está no crescimento veloz do volume de dados e sua “volatilidade”. O que tem ocorrido nos últimos anos é uma multiplicação irrefreável de conteúdos e canais que levam o consumidor a interagir com várias fontes, referências e marcas simultaneamente. Se em determinando momento ele coloca um produto no carrinho de compras, por exemplo, dois minutos depois ele pode abandoná-lo por ter encontrado novos resultados nas pesquisas.
Este ritmo frenético de mudanças nos desejos de consumo e nos próprios “rastros” deixados na internet acabam confundindo os gestores de marketing que, mesmo com ferramentas avançadas de coletas de dados, experimentam uma enorme dificuldade de extrair sentido das informações mutantes.
Então, a experiência virtual personalizada é uma “utopia”?
Não, não é bem assim. Como diria um velho clichê “nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto à explicação do manual”. Embora não seja simples extrair significado do imenso volume de dados do público-alvo, a marca pode investir em algumas estratégias para conseguir perfis individualizados que são fornecidos pelo próprio consumidor.
Para isto, é necessário deixar o “bombardeio” de anúncios e conteúdos em segundo plano e apostar em brindes personalizados como premiação a respostas em questionários de recolhimento de expectativas, necessidades e desejos de consumo, entre outras informações básicas que serão de grande valia para projetar perfis de compra com maior exatidão.
É necessário considerar que este formato transparente pode ser a chave para conquistar a confiança e construir um relacionamento com consumidores que já estão cansados de ter sua privacidade violada com tantas ferramentas.
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