Jovens que conhecem e interagem com a tecnologia desde a infância − uma definição simples, mas que não poderia ser mais exata para explicar a geração Z. E, para quem necessita de mais esclarecimentos, a linha do tempo que marca as mudanças sociológicas traz luz à ideia: a geração Z compreende os nascidos entre o final da década de 90 até o ano de 2010.




Ainda no berço, muitos deles já conviviam com o computador e os celulares dos pais e, logo nos primeiros anos da infância, presenciavam o “boom tecnológico”, vivendo imersos em um ambiente com internet, televisões de tela plana, videogames e telefones multifuncionais.




Não à toa, o presente mais desejado por muitas crianças em seu próximo aniversário é um smartphone ou tablet, em vez de uma boneca ou carrinho.




Um universo eternamente online




Para a geração Z, a realidade está sempre conectada e não existe um mundo off-line. De modo muito natural e sem incômodo algum eles ligam vários dispositivos ao mesmo tempo, navegam na internet enquanto acompanham um canal na TV e ainda conferem novas mensagens no celular.




Esse estilo de vida substancialmente tecnológico afeta a forma como as marcas trabalham suas estratégias de divulgação - já que, na maioria das vezes, eles influenciam diretamente no consumo dos filhos. Mas, não é só isso.




Em um universo online, além das mudanças no formato de abordagem ao cliente, as empresas buscam maneiras de transformar sua estrutura funcional interna, permitindo que seus colaboradores utilizem o melhor da tecnologia para facilitar a rotina de trabalho.




Para auxiliar as empresas tanto nas etapas de divulgação quanto na organização interna, a QG Brindes reserva um espaço em seu catálogo para acessórios de informática e tecnologia (http://www.qgbrindes.com.br). São várias opções de brindes personalizados para estimular a interação entre equipes e criar um clima propício à pró-atividade e à troca de ideias.




Portanto, ao investir em acessórios tecnológicos, a empresa ganha a oportunidade de tornar-se mais flexível e atrativa para os seus atuais colaboradores e para seus futuros candidatos da geração Z – afinal, são eles os próximos responsáveis pela força de trabalho do mundo corporativo.